PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM

PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM
PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM

sexta-feira, 22 de março de 2013

Avianca prevê crescer no mínimo 30% no país neste ano



Efromovich, da Avianca, negou que busque apoio do governo brasileiro para avançar nas negociações para comprar a TAP. Foto: Aline Massuca/Valor Economico
O presidente da Avianca Brasil, José Efromovich, disse ontem que a companhia espera um crescimento “de no mínimo” 30% para 2013, após ter transportado, em 2012, mais de 5 milhões de passageiros, o que representa, segundo ele, crescimento de 84% ante 2011. Em 2013, a expectativa alcança mais de 6 milhões de passageiros.
A declaração foi dada ontem por Efromovich na chegada ao Palácio do Planalto para uma reunião na Casa Civil, segundo ele, de caráter institucional.
Na avaliação do executivo, “se o mercado explodir”, a companhia tem “uma grande vantagem”, que é a possibilidade de deslocar para o Brasil aviões que estejam designados para atendimento em outros países da América do Sul, como Equador, Peru e Colômbia. A Avianca Brasil faz parte do grupo Avianca-Taca, com operações em diversos países da América Latina.
“O mercado brasileiro é importante e se tiver oportunidade, não temos nenhum receio”, disse Efromovich. Ele negou que a companhia busque apoio do governo brasileiro para avançar nas negociações para a compra da portuguesa TAP. O governo português adiou o processo de privatização da TAP em dezembro, após ter negado oferta do grupo Synergy, controlador da Avianca.
Reportagem publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo” no dia 9 de março informou que a Avianca teria decidido pedir ajuda ao governo brasileiro para uma nova investida na TAP e não estaria descartada uma ajuda do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
“Está zerado isso, o processo de aquisição. Não por nós, mas pelo governo português. Lamentavelmente, mas está zerado”, disse Efromovich. Ele negou a possibilidade de ajuda do BNDES. “Não é o nosso objetivo, não precisamos do BNDES. Não estou nem sendo arrogante, porque nós equacionamos o financiamento com uma estrutura no exterior”, disse. “Temos outros financiamentos com o BNDES, mas zero TAP, zero aviação”.
Segundo ele, “mais que interesse”, a companhia tem “curiosidade” em saber a decisão do lado português. “Não sabemos se eles querem vender”, disse.
“Hoje, não sei [quando o edital será publicado]. Naquela ocasião tinha total interesse. Vínhamos em um processo firme, investimos bastante. Hoje temos um interesse, mas, mais que interesse, curiosidade em saber o que eles querem fazer, porque não sabemos se eles querem vender”, disse Efromovich.
Fonte: Valor Econômico, Por Bruno Peres
transportesptbr.blogspot.com.br
 

Empresa aérea é condenada a pagar um milhão de reais por atitude antissindical


 
A conduta antissindical da Gol Linhas Aéreas com empregados que participaram de uma greve realizada em 23 de dezembro de 2010 resultou na condenação da empresa ao pagamento de dano moral coletivo no valor de um milhão de reais.

 A sentença foi proferida pelo juízo da 11ª Vara do Trabalho de Brasília, no julgamento de uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho da 10ª Região (MPT10) após denúncias do Sindicato Nacional dos Aeroviários. De acordo com o juiz do trabalho Gilberto Augusto Leitão Martins, autor da decisão, ficou constatada a prática de assédio moral pela Gol, que demitiu e retirou de cargos de liderança alguns empregados participantes do movimento grevista.

Os trabalhadores vítimas do assédio moral desempenhavam suas atividades nos setores de manutenção e despachos técnicos da empresa no Aeroporto Internacional de Brasília. Nos autos, a empresa aérea alegou a ilegitimidade do Ministério Público do Trabalho em mover uma ação civil pública para defender os direitos de apenas um grupo definido de trabalhadores. Ainda segundo a Gol, as demissões obedeceram a necessidade de reestruturação do setor de manutenção tendo em vista a redução da malha aérea no segundo semestre de 2010. Sobre os descomissionamentos dos cargos de liderança, a empresa explicou que ocorreram por razões técnicas.

Contudo, relatos de testemunhas e demais provas obtidas por meio do inquérito civil instaurado pelo MPT10 e colhidas no curso da ação civil púbica comprovaram as atitudes de retaliação praticadas pela empresa aérea a fim de desestimular o exercício do direito constitucional de greve dos funcionários. Na sentença, o juiz Gilberto Martins classificou a conduta da Gol como “grave infração à ordem jurídica trabalhista”. Segundo ele, ficou claro que a empresa procedeu desta forma com o intuito de perseguir os trabalhadores que aderiram à greve. Ainda de acordo com o magistrado, a empresa extrapolou os limites da legalidade ao abusar do direito de promover a dispensa injustificada de seus empregados.

“Ao invés de proceder de forma clara, amistosa, buscando instaurar conversação com o Sindicato para conhecer a efetiva pauta de reivindicação, enveredou pelo caminho da força e da arbitrariedade, dispensando e descomissionando os que vieram a aderir à ação do sindicato, contrariando assim o ordenamento jurídico vigente que reputa o direito de greve como atributo do contrato de trabalho, posto ao livre exercício pela coletividade de trabalhadores”, sustentou o juiz da 11ª Vara do Trabalho, Gilberto Martins – que também obrigou a Gol a promover orientação e cursos entre funcionários com cargos de chefia para proibir práticas de assédio moral, bem como a fornecer atendimento psicológico aos empregados vítimas da conduta antissindical. Já o montante de um milhão de reais será revertido em favor do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Processo: 0001065-76.2012.5.10.011
ambito-juridico.com.br

Avião faz pouso de emergência em Confins



Um avião da Companhia Aérea Azul teve problemas mecânicos e precisou fazer um pouso de emergência no aeroporto de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, mobilizando equipes de socorro, na tarde dessa quinta-feira. De acordo com fontes ligadas à operação do terminal, o voo 5084 veio do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com pouso marcado para as 13h20 na Grande BH. No meio do trajeto, um dos dois motores teria parado, obrigando o piloto a voar com um só motor até o destino. A empresa aérea não informou quantos passageiros estavam a bordo, mas o modelo Embraer A190 costuma transportar entre 70 e 90 pessoas. Depois de passar por Minas, a aeronave seguiria para Vitória.

“Não houve maiores problemas. O avião pousou bem, sem ferir ninguém. O estresse maior foi pelo fato de os passageiros terem notado que a aeronave apresentava problemas enquanto os levava, o que fica ainda mais dramático depois que veem a pista cheia de bombeiros e paramédicos, mobilizados nesse tipo de emergência”, disse uma dessas fontes, que não tem autorização para se identificar, mas estava no local no momento do pouso.

Por meio de nota, a Azul Linhas Aéreas informou apenas que a aeronave que fez o voo 5084 “apresentou problemas técnicos e está em manutenção. Em decorrência disso, o voo 5048, de Confins para Vitória, foi cancelado”. A empresa não confirmou se o problema técnico seria mesmo a perda de um motor em pleno voo. Segundo o texto, os clientes da rota cancelada foram reacomodados em outros voos da companhia. “A Azul lamenta eventuais transtornos ocorridos aos seus clientes, porém ressalta que ações como essa são necessárias para conferir a segurança de suas operações”, finaliza o comunicado.
EM.COM.BR

Luan Santana posa com seu jatinho: “Olha quem voltou! Tá zerado o Bicuço, véi!”



Luan Santana posa com seu jatinho: “Olha quem voltou! Tá zerado o Bicuço, véi!” - Reprodução

Luan Santana está feliz com a volta de seu avião  particular, que voltou do conserto. O cantor sertanejo até posou para uma foto em frente ao seu ‘brinquedinho’ e postou em seu Instagram.
“Olha quem voltou! Tá zerado o Bicuço, véi!”
O avião do ‘meteoro’ foi comprado em outubro de 2010 depois de passar pro alguns sufocos com os atrasos de voos nos aeroportos brasileiros. Na época, ele chegou a dar o apelido ao jatinho de Bicuço, em homenagem ao pássaro gigante do feiticeiro Harry Potter.
Um ano depois de ter adquirido o bem, Luan passou por um grande problema no ar com seu avião quando saiu de Londrina  com destino a Macaé, no Rio de Janeiro, e teve de fazer um pouso forçado em São José do Rio Preto, em São Paulo. Na época, nada de grave aconteceu, mas o sertanejo levou um baita susto.
O FUXICO

WINGS CURSO DE COMISSÁRIO(A) SÂO PAULO



curso de comissária de voo, aeromoça, comissário de bordo 



http://www.wingsescola.com.br/img/promo-cmv-tarde.jpgcurso de comissária de voo, aeromoça, comissário de bordo

O desempenho das maiores aéreas brasileiras em fevereiro



Desde o início do ano, cerca de 12 milhões de pessoas já viajaram pelo Brasil em voos domésticos e, segundo dados de Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), as companhias de menor porte, como AviancaAzul e Trip, têm ganhado participação de mercado da TAM e GOL
A participação conjunta das três empresas em fevereiro somou 23,8%, ante 20,8% na comparação com o mesmo período de 2012. Para Adalberto Febeliano, consultor da Abear, a variação de 3% confirma a tendência de menor concentração no mercado e do avanço do transporte regional no país.
Veja, a seguir, o desempenho das cinco maiores companhias aéreas brasileiras, segundo a Abear.
 
12 HORAS

Comissão da Verdade investigará falência da Panair


Panair - museu TAM

A Comissão Nacional da Verdade (CNV) promove no próximo sábado (23), no Rio, com a participação de advogados e historiadores, uma audiência pública para debater a responsabilidade do governo fedederal na falência da companhia aérea Panair do Brasil, decretada durante a ditadura militar (1964-1985).

A firma pertencia aos empresários Celso da Rocha Miranda e Mario Wallace Simonsen, que apoiavam Juscelino Kubitschek, presidente da República de 1956 a 1961 e opositor do regime. Em 10 de fevereiro de 1965, sem qualquer aviso prévio, o governo militar cassou todas as licenças de voo da Panair. Cinco dias depois foi decretada a falência da empresa, que tinha 5.000 funcionários. A alegação era de que a Panair estava em grave situação econômica, o que representaria risco à segurança dos voos. No entanto, meses antes a Aeronáutica havia emitido documento comprovando a regularidade da empresa.

Simonsen morreu 37 dias após a decretação da falência. Rocha Miranda discutiu o caso na Justiça até morrer, em 1986. A empresa ainda existe e é dirigida por Rodolfo da Rocha Miranda, filho de Celso, mas seus únicos contratados são advogados que ainda discutem judicialmente a responsabilidade pela falência. No ano passado, com base na Lei de Acesso à Informação, Rodolfo conseguiu documentos produzidos durante a ditadura pela Aeronáutica e pelo Ministério da Fazenda que relatam manobras praticadas pelo governo militar para garantir a falência da Panair. Uma delas foi a norma que proibiu empresas aéreas de entrar em concordata. O herdeiro da Panair encaminhou esses documentos à CNV.

“Não penso em ressarcimento, em cobrar alguém pelos prejuízos. Quero esclarecer esse caso, que o Estado reconheça que a falência da Panair não foi culpa de seus donos, mas sim uma manobra da ditadura. São 48 anos com essa história entalada na garganta”, diz Rodolfo, de 63 anos. Ele não descarta lançar produtos com a marca da Panair e até uma minissérie sobre a empresa.

Segundo Rosa Cardoso, integrante da CNV, mesmo se ficar demonstrado o prejuízo causado aos empresários, a investigação não vai gerar responsabilização criminal de ninguém, por imposição da Lei de Anistia, de 1979. “Mas é importante resgatar essa história.” Esse será o primeiro caso de empresa investigada pela Comissão, que deve concluir seus trabalhos em maio de 2014.
PODER AÉREO

Caso Webjet: Gol rejeita mediação


O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) e o Sindicato dos Aeroviários, reuniram-se em Brasília a convite da Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para uma mesa de negociação com a VRG//Gol.

Apesar das cobranças dos trabalhadores, a GOL não demonstrou interesse em cumprir a decisão judicial nem em discutir as formas para diminuir o prejuízo social criado com o término das operações da Webjet .

O SNA sugeriu que o Ministério aguarde o cumprimento da decisão judicial que obriga a cia a readmitir os trabalhadores antes de agendar uma nova reunião.

SNA

Mercado aéreo dobrará de tamanho até 2020


Até 211 milhões de passageiros devem ser transportados em 976 aviões através de 795 rotas domésticas
O mercado de transporte aéreo pode dobrar até 2020, atingindo 211 milhões de passageiros, 976 aeronaves e 795 rotas domésticas, segundo o estudo Aviação Brasileira - Agenda 2020, divulgado nesta quinta-feira pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e realizado pela consultoria Bain & Company. Mas, para isso, a Abear aponta que são necessários até R$ 93 bilhões em investimentos, seja por parte das companhias aéreas, com renovação de frotas e tecnologia, seja na melhoria da infraestrutura aeroportuária, além de potenciais alterações referentes ao preço dos combustíveis e à regulação do setor.

Do montante total de investimentos estimados, entre R$ 26 bilhões e R$ 36 bilhões se referem a investimentos privados. A Abear aponta que até 526 aeronaves seriam adicionadas à frota atual de 450 aviões. Além disso, os recursos contemplam investimentos em aprimoramento aos canais de atendimento aos consumidores, como terminais de autoatendimento, e tecnologia para melhoria da gestão operacional e segurança de voo.

Já os investimentos públicos são estimados entre R$ 42 bilhões e R$ 57 bilhões, e serão destinados principalmente à ampliação de aeroportos e construção ou reativação de outros 73, passando de 96 aeródromos a 169 em 2020. Também são previstos investimentos na modernização e expansão do sistema de controle de tráfego.

Esse estudo foi apresentado na semana passada à presidente Dilma Rousseff pela Abear, que sugeriu a abertura de uma mesa permanente de diálogo para debater temas e metas ligados ao setor, com representantes da Casa Civil, Secretaria de Aviação Civil e ministérios da Justiça, Fazenda e Indústria e Comércio, além da associação. Segundo o presidente da entidade, Eduardo Sanovics, a proposta foi bem-recebida pelo governo. A expectativa do executivo é de que a primeira reunião aconteça em abril.

jornal do comércio

Mulher é barrada ao tentar entrar em avião com girinos na boca


Uma mulher foi barrada em um aeroporto de Guangzhou, na China, no último fim de semana, ao tentar enganar seguranças e entrar em um avião com girinos na boca.

Os funcionários do local pediram à passageira que esvaziasse uma garrafa que carregava, pois as leis locais não permitem que embarquem com líquidos.
A mulher fingiu beber a água e a manteve na boca. Os seguranças estranharam e pediram para que ela cuspisse o líquido de volta na garrafa e, então, acharam girinos.


De acordo com o jornal chinês Southern Metropolis Daily, ela disse à segurança que havia ganhado os bichinhos de um amigo e não queria se desfazer deles.
No fim, a mulher teve de retornar à Coreia do Sul, seu destino, sem os girinos.

Galileu

Raio atinge avião da Itália









Tudo não passou de um susto, um valente susto, durante a aproximação do avião ao aeroporto de Genebra, cidade onde a "squadra azzurra" defronta o Brasil.
O avião que transportou a seleção de Itália para Genebra, Suíça, foi atingido por um raio quando fazia a aproximação ao aeroporto suíço.

A notícia foi avançada pela imprensa italiana, que no entanto também deu conta de que ninguém ficara ferido. Apenas, assustados com o que sucedera,

A "squadra azzurra" encontra-se em Genebra para defrontar o Brasil na quinta-feira.
 o jogo.pt

Novo ministro da Aviação quer privatizar mais aeroportos

O novo ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, após cerimônia de posse
O novo ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, após cerimônia de posse
Brasília - O governo federal deve realizar novas concessões de grandes aeroportos à iniciativa privada. 


O novo ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, afirmou ontem ao ‘Estado’ ser favorável a mais concessões de terminais às empresas e consórcios privados, sinalizando uma ruptura com a ordem anterior, que era terminar as privatizações com os leilões de Galeão (RJ) e Confins (MG), previstos para o fim deste ano.
"Fizemos três primeiras concessões (Viracopos, Guarulhos e Brasília), depois o governo colocou o pé no freio para analisar os resultados, acertar os eventuais erros, e só então anunciou as duas concessões mais recentes. Agora devemos ter mais, porque há mercado para isso", afirmou Moreira Franco, que assumiu a SAC no sábado.
Em janeiro, seu antecessor Wagner Bittencourt afirmara que novas concessões estavam fora de cogitação.
De acordo com o novo ministro da Aviação Civil, fundos de pensões e empresas do setor de seguro devem ser motivadas pelo governo a participar dos leilões dos terminais.
Além disso, a SAC deve promover uma espécie de "road show" - um conjunto de seminários - para trazer ao Brasil operadores internacionais de aeroportos e discutir práticas de gestão.
"Vamos aplicar R$ 7,4 bilhões para viabilizar 270 aeroportos regionais, então é natural que precisamos com isso qualificar uma quantidade imensa de trabalhadores do setor aeroportuário para uma nova fase, onde a demanda dos passageiros será ainda maior, e a malha será expandida", disse o ministro.
Em dezembro, o governo lançou um pacote para estimular a aviação regional, que, além dos investimentos na renovação de 270 pequenos terminais, terá também R$ 1 bilhão em subsídios para estimular companhias a fazer essas rotas regionais.
exame.com