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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O que cobram e pensam cobrar as companhias de aviação


Com uma crise maior do que a provocada pelo 11 de Setembro de 2001, as companhias de aviação procuram novas formas de sobrevivência.


Bagagem

A par da taxa de combustível é cada vez mais comum cobrar por despachar bagagens. Nos Estados Unidos, a Delta registou no último trimestre um aumento de 15% no item de outras receitas, para mais de 610 milhões de dólares, em parte pelo aumento das receitas provenientes da taxa de bagagem. A Iberia e a Air France estão estudando a introdução desta taxa, que é também aplicada pela American Airlinese pela British Airways, à semelhança do que fazem as ‘low cost' easyJet e Ryanair.


Comida

A moda começou pelas ‘low cost', ou companhias de baixo custo, mas há muito que faz parte da estratégia de algumas companhias de bandeira, nomeadamente a Iberia. Em 2003, a companhia espanhola retirou as refeições dos voos com menos de três horas e passou a cobrar por um menu com sandes, bebidas e ‘snacks', vendidos por vários preços.


Peso

A medida nunca foi aplicada por nenhuma companhia de aviação, mas o debate está lançado. Com os passageiros a serem obrigados a pagar mais por excesso de bagagem, alegadamente por isto implicar um maior consumo de combustível, porque não cobrar aos passageiros com excesso de peso? Uma hipotética taxa que está longe de ser consensual.


WC

Ainda não passa de uma intenção, mas a ideia do presidente da Ryanair pode mesmo chegar à prática. Michael O'Leary quer cobrar pela utilização dos banheiros durante o voo. Para isso planeja colocar uma ranhura para inserir moedas na porta dos banhheiros. Preço? Uma libra, pouco mais de um euro.


Lugares

A British Airways foi a última das companhias de aviação a passar a cobrar pela possibilidade dos passageiros escolherem o seu lugar. Esta nova taxa será aplicada aos passageiros que queiram garantir um lugar à janela, no corredor ou numa saída de emergência. Para os voos de longo curso em classe económica ou de médio curso em classe executiva será cobrada uma taxa de 20 libras (cerca de 22 euros). Um lugar junto às saídas de emergência custa 50 libras (cerca de 55 euros). Uma medida muito comum nas ‘low cost', como as europeias easyJet e Ryanair e as norte americanas US Airways e a JetBlue, mas que também já é aplicada pela Singapore Airlines, para os passageiros que viajem em classe económica, há cerca de um ano.

Diário Econômico


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