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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Brasil deve se tornar maior fonte de receita da TAP em 2012


O Brasil deve passar Portugal no ano que vem como a maior fonte de receita para a TAP. No ano passado, o país europeu respondeu por 29% da receita da empresa, enquanto o Brasil ficou com 21%. No primeiro semestre de 2011, essa proporção foi mantida, mas Luiz Gama Mór, vice-presidente da TAP, acredita que haverá a inversão a partir do ano que vem, motivada pela crise econômica europeia. Mór afirmou que a empresa portuguesa não está ameaçada pela atual crise, uma vez que tem diversificado seus destinos, investindo no Brasil, Norte da África e Leste Europeu. "A partir do ano que vem o Brasil será provavelmente o maior mercado da TAP", disse Mór, que participou do 39º Congresso da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav), no Rio de Janeiro. "A dispersão da receita é uma vantagem. A África e a Europa do Leste têm nos ajudado", acrescentou, lembrando que o problema maior está em Portugal e Espanha. Mas, segundo ele, "o Brasil vai ser [um país] chave, evidentemente". O executivo acrescentou que, atualmente, a maior dificuldade no mercado brasileiro é o patamar do câmbio. "O Brasil está muito caro", afirmou. No Brasil, a companhia portuguesa tem 74 voos semanais, para 10 cidades, sempre a partir de Portugal. Esse ano foi lançado uma rota ligando Porto Alegre ao país europeu. Nessa estratégia, Lisboa se tornou um hub, ligando cidades brasileiras a mais de 50 destinos na Europa. O número de frequências realizadas pela TAP para o Brasil cresceu 221% entre 2001 e 2011. Este ano, entre janeiro e setembro, o número de frequências subiu 6% na comparação com os nove primeiros meses do ano passado. O número de passageiros transportados em voos para o Brasil aumentou 7% nos nove primeiros meses de 2011, em relação a igual período de 2010, chegando ao volume total de 1,550 milhão passageiros. Em 2010, a TAP transportou 9,087 milhões de passageiros, um aumento de 7,7% em relação ao ano anterior e obteve crescimento de seis pontos percentuais na taxa de ocupação das aeronaves, passando de 68,5% para 74,5%. A empresa fechou o ano passado com lucro líquido de 62,3 milhões de euros e Luiz Gama Mór, apesar da crise, afirmou que a companhia continuará no azul em 2011, embora não tenha feito projeções. Mór lembrou ainda que a TAP tem ainda uma encomenda de 12 A350-300 com a Airbus, que deverão se entregues a partir de 2015.
12 horas aérea

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