Questionado pelo jornal "O Estado de S. Paulo" sobre quando a companhia voltará a ter lucro, Kakinoff afirmou que "no ano é difícil dizer, porque tivemos dois quadrimestres adversos. Nós esperamos reverter os resultados negativos no último quadrimestre. Ou seja, chegar ao fim do ano pelo menos com uma posição de equilíbrio".
 Participando também da entrevista, o fundador da Gol, Constantino de 
Oliveira Júnior, afirmou que a companhia já concluiu processo de 
demissões e que as próximas reduções de quadro de pessoal para completar
 expectativa de 2.500 cortes de vagas devem ocorrer em seis meses. 
"Devemos eleiminar de 400 a 500 vagas".
 Participando também da entrevista, o fundador da Gol, Constantino de 
Oliveira Júnior, afirmou que a companhia já concluiu processo de 
demissões e que as próximas reduções de quadro de pessoal para completar
 expectativa de 2.500 cortes de vagas devem ocorrer em seis meses. 
"Devemos eleiminar de 400 a 500 vagas".Segundo Kakinoff, a Gol não espera "um desaquecimento maior ainda na demanda, mas não dá para afirmar em que momento teremos reativação da economia nos níveis que tínhamos 18 meses atrás".
Ele afirmou ainda que as medidas de reestruturação já tomadas pela empresa "começarão a surtir efeito nos próximos quadrimestres" e que vão se concentrar em reforçar o time de gestão da Gol.
Contantino negou rumores de que Kakinoff, que passou os últimos 19 anos na indústria automotiva e foi presidente da marca de luxo Audi da Volkswagen no Brasil, entrou na Gol para preparar a empresa para uma venda. "Não existe esse pensamento de venda e muito menos essa atribuição ao Kakinoff de cuidar de uma transição ou alguma coisa do tipo."
 
 
 
 
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