Segundo o vice-presidente executivo da Embraer, Mauro Kern, a empresa prevê a retomada das vendas de aviões em breve, mas pondera que serão menores do que o volume praticado nos anos anteriores ao colapso mundial.
A empresa planejava vender até 350 aeronaves antes da crise. Em fevereiro, a previsão murchou para a entrega de 242 aviões. Na aviação executiva, o tombo foi de 31%. Com os número sombrios, a Embraer tenta justificar as demissões de 4,2 mil pessoas.
A retomada das vendas deve fazer a empresa recontratar uma parcela dos funcionários dispensados, como já aconteceu antes.
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