 A Empresa Brasileira  de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) não vai mais desviar a  ferrovia que integra o corredor de exportação para poder construir a  segunda pista do Aeroporto Internacional de Viracopos. Em vez de fazer  um desvio de 6,5 quilômetros, a empresa optou por passar os trilhos, em  túnel, embaixo da futura pista do aeroporto. A estatal obteve o aval do  Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) para essa solução que,  segundo a Infraero, reduzirá o impacto sobre as nascentes existentes no  sítio aeroportuário. Serão atingidas com o novo projeto duas, de nove  nascentes que deveriam estar no traçado. O projeto irá reduzir a área a  ser desapropriada em um milhão de metros quadrados, no bairro Friburgo,  na região Sudoeste de Campinas, preservando a igreja e a escola locais.  Parte do bairro, que é considerado patrimônio histórico, porém, segue  nos planos de desapropriação da Infraero. A solução encontrada para a  ferrovia é mais uma mudança na proposta original visando obter o  licenciamento ambiental. Anteriormente, a Infraero havia decidido  deslocar a futura pista em 400 metros na direção da Rodovia Santos  Dumont e em 200 metros na direção da pista atual. Com isso, a terceira  pista, cuja construção está prevista na segunda fase de ampliação, em  2025, também será deslocada em 200 metros. A segunda pista terá 3,6 mil  metros de comprimento por 60 metros de largura, com a correspondente  pista de rolamento paralela. Esta pista de rolamento deverá possuir uma  largura de 25 metros e acostamentos de 17,5 metros. A ferrovia integra o  corredor de exportação que atravessa Campinas no sentido Norte/Sul,  passando por áreas urbanizadas da região do Campo Grande, entre  loteamentos ocupados como o Jardim Florence e Satélite Íris, seccionando  também o aterro Complexo Delta.
A Empresa Brasileira  de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) não vai mais desviar a  ferrovia que integra o corredor de exportação para poder construir a  segunda pista do Aeroporto Internacional de Viracopos. Em vez de fazer  um desvio de 6,5 quilômetros, a empresa optou por passar os trilhos, em  túnel, embaixo da futura pista do aeroporto. A estatal obteve o aval do  Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) para essa solução que,  segundo a Infraero, reduzirá o impacto sobre as nascentes existentes no  sítio aeroportuário. Serão atingidas com o novo projeto duas, de nove  nascentes que deveriam estar no traçado. O projeto irá reduzir a área a  ser desapropriada em um milhão de metros quadrados, no bairro Friburgo,  na região Sudoeste de Campinas, preservando a igreja e a escola locais.  Parte do bairro, que é considerado patrimônio histórico, porém, segue  nos planos de desapropriação da Infraero. A solução encontrada para a  ferrovia é mais uma mudança na proposta original visando obter o  licenciamento ambiental. Anteriormente, a Infraero havia decidido  deslocar a futura pista em 400 metros na direção da Rodovia Santos  Dumont e em 200 metros na direção da pista atual. Com isso, a terceira  pista, cuja construção está prevista na segunda fase de ampliação, em  2025, também será deslocada em 200 metros. A segunda pista terá 3,6 mil  metros de comprimento por 60 metros de largura, com a correspondente  pista de rolamento paralela. Esta pista de rolamento deverá possuir uma  largura de 25 metros e acostamentos de 17,5 metros. A ferrovia integra o  corredor de exportação que atravessa Campinas no sentido Norte/Sul,  passando por áreas urbanizadas da região do Campo Grande, entre  loteamentos ocupados como o Jardim Florence e Satélite Íris, seccionando  também o aterro Complexo Delta.spotting viracopos
 
 
 
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