
Levantamento do sindicato das empresas de aviação agrícola (Sindag) revela que a frota de aeronaves do setor no país é de 1,4 mil. O potencial de crescimento é de 100%, no curto prazo, por conta da estratégia de usar aviões como pulverizadores, o que, conforme a entidade, reduz gastos e possibilita menos agressão à natureza pela menor dispersão de agrotóxicos.
Segundo documento do Sindag, divulgado em recente encontro do setor em Ribeirão Preto (SP), o etanol, que já é combustível das aeronaves novas, ainda está restrito à frota vigente, que emprega mais gasolina.
Conforme o  Sindag, o alto custo de combustível aeronáutico prejudica, porque o  preço do combustível nacional é aproximadamente, 45% mais caro do que  aplicado nos demais países do Mercosul.
Diz  a carta: “A redução da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico  (CIDE) poderia ser uma das soluções, porém houve veto da Presidência da  República; Apesar dos estudos efetuados, comprovando a vantagem da  utilização do álcool etílico hidratado como combustível alternativo à  gasolina aeronáutica, este benefício tem se situado aquém do esperado,  em função, principalmente, do pequeno número de aeronaves convertidas à  álcool. É urgente uma política que viabilize maior agilidade na  certificação de outras aeronaves para tal uso, sem prejuízo à segurança  de voo”.
agroind
 
 
 
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