Da Folha de São Paulo, repercutindo as revelações do site WikiLeaks:
Grande parte do relato é  dedicado aos  negócios bélicos de Sarkozy, que viu o Brasil passar a ser o maior  comprador de armas francesas  em seu mandato. Além do acordo militar de   R$ 20 bilhões, descreve como  os franceses convenceram os  brasileiros a  adquirir 36 caças Rafale -por até mais  R$ 10 bilhões, negócio a ser   fechado semana que vem. Relativiza a  promessa de  transferência de tecnologia,  lembrando sutilmente que   submarinos e caças têm componentes americanos (logo,  sujeitos a vetos).  Cita a fragilidade brasileira no setor, em  que foi ultrapassado por  Chile e Venezuela. Para finalizar, Rivkin afirma que todos os movimentos   de Sarkozy visam uma entrada maior da França na América Latina, o que  preocupa  estrategicamente os EUA. Mas também aponta razões mais  comezinhas: o  francês usaria os acordos  com o Brasil como peça na   campanha à reeleição em  2012. Para os EUA, o "festival  do amor" ainda vai longe.
coturno noturno
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