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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Crise não afeta operações no Brasil, diz United




Empresa aérea prevê até mesmo redução de custos com preço menor do petróleo

Valor Online | 10/08/2011 18:18

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RIO - A atual crise econômica internacional não deverá ter um grande impacto, ao menos nesse primeiro momento, sobre os negócios da United no Brasil. Pelo contrário, uma queda dos preços do petróleo reduziria bastante os custos de operação da companhia aérea, informou a diretora regional para o Cone Sul, Brasil e Argentina, Cristiane Franck.

Segundo ela, uma variação positiva de US$ 1 no preço do barril de petróleo implica em um custo de US$ 100 milhões superior por ano, e a mesma conta vale para a queda. Ou seja, a redução de preços levaria a uma economia milionária.

Além disso, a diretora afirmou não temer a possibilidade de queda de demanda na operação brasileira da companhia. "Mesmo com a questão da crise, o Brasil está sendo cada vez mais um mercado de destino para investimentos. Na crise, todo mundo tem que sair para onde pode se recuperar".

Atualmente, a empresa opera cinco voos diários para o Brasil, sendo dois deles saindo do Rio de Janeiro, para Houston e Washington. Há também um voo saindo de São Paulo para Houston, além dos que vão a Chicago e Nova York.

A ocupação tem sido considerada satisfatória internamente na companhia, apesar de eles não divulgarem os números. Mas os planos de expansão de rotas no país vão depender da finalização do processo de fusão entre a United e a Continental. Por enquanto, os planos de novas rotas na América Latina abarcam apenas um aumento da frequência para a Argentina, que recebe apenas dois voos diários, e para o Chile, para onde a companhia não voa atualmente.

A demanda forte no Brasil tem feito a companhia estudar a possibilidade de mudar o avião utilizado para as rotas por um de maior capacidade. Atualmente, os voos para o Brasil são feitos em Boeing 767. A United já encomendou 50 unidades de 787, que não deverão ser inicialmente trazidos para o Brasil, mas que poderão liberar os 777 já usados hoje em dia em outras rotas. Inicialmente, os 787 vão ser direcionados a rotas asiáticas, por terem maior autonomia de voo.

A partir da finalização da fusão, todos os voos para o Brasil deverão ter a classe Econômica Plus, que tem assentos mais confortáveis e com mais espaço do que a classe econômica tradicional, além da chamada Business First, equivalente à classe Executiva, e da Econômica.

A expectativa é que o processo de fusão, anunciado em maio de 2010 e aprovado em outubro, só esteja finalizado em novembro desse ano, quando o governo americano deverá aprovar o Certificado Único de Operação. A partir de então é que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deverá ver a Continental e a United apenas como uma empresa.

Depois disso, todos os guichês nos aeroportos passarão a levar a marca da nova United. Os escritórios de São Paulo serão unificados, e o do Rio de Janeiro será mantido. O programa de milhagem será unificado, assim como as salas Vips nos aeroportos.

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