Desde setembro, a pista de pousos e decolagens está interditada por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que constatou falha na cerca de proteção no perímetro do aeroporto. Pelos riscos da presença de animais e transeuntes pelas imediações da pista de 1,3 mil metros de extensão, a Anac fechou o aeroporto sob riscos de acidentes.
Com autorização para operar diurnamente nos voos e decolagens de aeronaves com até 50 passageiros, o Aeroporto Municipal de Resende é a principal referência no Sul do Estado do Rio de Janeiro. É frequentemente utilizado por empresários das empresas multinacionais e autoridades que visitam as cidades da região.
O subsecretário de Estado de Transportes, Delmo Manoel Pinho, e o secretário do Desenvolvimento Urbano, Infraestrutura e Segurança, Rubens Almada, acertaram que a iniciativa privada ia auxiliar na construção de uma cerca ou muro, conforme determinação da Anac.
Porém, segundo Almada, uma reunião ia tentar acelerar a reabertura do aeroporto. “Em breve teremos uma posição mais concreta para passar à imprensa sobre este assunto. Estamos buscando alternativas com a Secretaria de Indústria e poderemos ter novidades”, comentou o secretário.
Uma das propostas até o momento para a reabertura do aeroporto é a participação da Votorantim Siderurgia na construção da cerca de proteção ao longo dos quatro quilômetros do perímetro do aeroporto, uma obra que tem orçamento previsto em R$ 700 mil.
IFR Online
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