A infra-estrutura provisória estará vocacionada para receber grandes aviões de carga, como os C-130, podendo assim resolver a questão das acessibilidades que têm estado no centro das atenções no que toca à ajuda humanitária das vítimas do violento sismo que assolou o Haiti na semana passada.
Há muitos voos suspensos da luz verde de Port-au-Prince, como por exemplo no aeroporto de Caracas, na Venezuela, onde estão, por exemplo, três toneladas de ajuda portuguesa à espera de poder entrar no Haiti.
O aeroporto da capital haitiana estava preparado para receber 13 voos diários, estando agora a acolher cerca de 200 aviões por dia, o que ainda é insuficiente.
TSF
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