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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Santos Dumont, inventor do avião, era gay?


Alberto Santos-Dumont, aeronauta, esportista e inventor reconhecido do dirigível e do avião. Santos-Dumont foi herói de duas pátrias - Brasil e França e patrono da Aeronáutica brasileira.

Generoso, ele doava os prêmios que recebia aos pobres. Supersticioso como ninguém, odiava o número 8.

Morador da “Encantada”, uma casa cheia de truques e surpresas em Petrópolis, na região serrana do Rio, onde hoje há Museu que leva seu nome.

O senhor sisudo nomeou cidade, time de futebol, o aeroporto doméstico do Rio, ruas, praças, escolas, coleções de relógios, enredo de escola de samba, filmes, tema de teses e TCCs. Recentemente, por ocasião do centenário do voo pioneiro, foi agraciado com um site patrocinadíssimo, contando a trajetória de sua vida pública.

Lá, foram listadas as possíveis namoradas, noivas e amantes de SD, inclusive Mercedes de Acosta. Famosa lésbica que, na época, ao saber da inclusão de seu nome, achou muito divertido e disse que o interesse era apenas visitar o hangar e, quem sabe? - aprender a pilotar.

Da vida pessoal do herói, quase não se fala. Duas recentes obras, entretanto, atravessam o som desse louvatório. Paul Hoffmann, em “Wings of Madness”, concorda com todo o peso da contribuição científica, mas insiste que o herói era gay. Henrique Lins de Barros em Santos-Dumont e a Invenção Do Vôo (Ed. Jorge Zahar/2003) acha que era assexuado.
Ele sofria de síndrome de pânico, era bipolar e tinha crises terríveis de depressão. Acontecimentos traumáticos como o suicídio da mãe, ao mesmo tempo em que era venerado na França, colaboraram para o final trágico.
gazetaweb

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