O despacho automático de malas vai funcionar assim: com o check-in já feito (via internet ou da maneira tradicional, no balcão da companhia aérea), o passageiro que tiver bagagem para despachar vai até o aparelho e posiciona as malas. Na maioria das máquinas - são vários fabricantes no mundo -, há um leitor de cartão de embarque para coletar informações pessoais e de voo do passageiro.
Caso o limite de peso seja ultrapassado, um alerta sonoro indica ao passageiro que ele terá de ir até o balcão da companhia aérea pagar pelo excesso de bagagem. Alguns modelos mais avançados já vêm com a possibilidade de pagar o excesso com cartão de crédito.
Se estiver tudo certo com o tamanho e o peso das malas, o tíquete é impresso e a bagagem segue para as áreas internas do aeroporto, onde podem ser inspecionadas antes de entrar no bagageiro da aeronave.
Esteiras
Outra dor de cabeça para os passageiros de Cumbica, as esteiras de restituição de bagagens do Terminal 3 devem melhorar. A GRU Airport ainda não dá detalhes sobre o projeto, mas a reportagem apurou que está em análise a implementação de um sistema de leitura ótica do código de barras de cada mala, que a encaminhará para a esteira do voo correspondente. Isso elimina a necessidade de alguém que "joga" as malas nas esteiras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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