35 mil novos aviões cruzarão os céus
A Airbus estima que, nos próximos 20 anos,
serão necessários mais 35 mil aviões para suportar a procura,
particularmente acentuada na região da Ásia-Pacífico.
No relatório Global Market Forecast que prevê a evolução do mercado mundial, a Airbus estima que nas próximas duas décadas o tráfego aéreo evoluirá positivamente à taxa de 4,7% ao ano, exigindo assim mais de 20 mil novos aviões de passageiros e de carga a que se junta a renovação de outros 14 mil. O custo total de produção destas novas aeronaves é estimado em 4,4 mil milhões de dólares, cerca de 3,2 mil milhões de euros.
Por regiões, a grande impulsionadora do crescimento será a Ásia-Pacífico, com 12 820 novos aviões estimados, logo seguida pela Europa, que precisará de 7 460 aeronaves para acompanhar a procura, avança a construtora francesa.
A expansão da frota é sustentada no aumento previsto da procura por parte de uma classe média emergente com crescente poder económico para viajar, acesso cada vez mais fácil a aeroportos, aumento da urbanização e dos fenómenos migratórios.
Analisando os desafios que a indústria enfrenta, o relatório sublinha a incerteza no crescimento económico, fatores de regulação, custo de infraestruturas e, principalmente, a variação do preço dos combustíveis.
Por fim, o documento sublinha ainda o crescente papel económico e ambiental da redução das emissões de dióxido de carbono e a tendência de aumento da autonomia e dimensão média dos aviões.
No relatório Global Market Forecast que prevê a evolução do mercado mundial, a Airbus estima que nas próximas duas décadas o tráfego aéreo evoluirá positivamente à taxa de 4,7% ao ano, exigindo assim mais de 20 mil novos aviões de passageiros e de carga a que se junta a renovação de outros 14 mil. O custo total de produção destas novas aeronaves é estimado em 4,4 mil milhões de dólares, cerca de 3,2 mil milhões de euros.
Por regiões, a grande impulsionadora do crescimento será a Ásia-Pacífico, com 12 820 novos aviões estimados, logo seguida pela Europa, que precisará de 7 460 aeronaves para acompanhar a procura, avança a construtora francesa.
A expansão da frota é sustentada no aumento previsto da procura por parte de uma classe média emergente com crescente poder económico para viajar, acesso cada vez mais fácil a aeroportos, aumento da urbanização e dos fenómenos migratórios.
Analisando os desafios que a indústria enfrenta, o relatório sublinha a incerteza no crescimento económico, fatores de regulação, custo de infraestruturas e, principalmente, a variação do preço dos combustíveis.
Por fim, o documento sublinha ainda o crescente papel económico e ambiental da redução das emissões de dióxido de carbono e a tendência de aumento da autonomia e dimensão média dos aviões.
O tráfego aéreo mundial vai crescer impulsionado pelos
mercados emergentes e maior desafio será a variação do preço dos
combustíveis
DINHEIRO VIVO
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