O PETA criticou o parque aquático Sea World por sua prática exploratória de manter baleias e golfinhos em seus shows, mas desta vez por meiode uma faixa levada por um avião logo acima do parque, na terça-feira, 9.
“SeaWorld: Deixe as baleias e os golfinhos livres dessa prisão”, dizia o banner, em protesto pelo acidente de 24 de fevereiro em que uma orca matou uma treinadora.
Os oficiais do parque classificaram a ação do PETA como “truque pulicitário” feito por uma “organização extremista”. Se o PETA com todo esse “radicalismo” é uma organização bem-estarista, imagine o que eles diriam dos defensores abolicionistas, que querem a plena liberdade de todos os animais.
“Imagine quantos animais não poderiam ser ajudados se o PETA não tivesse gastado tanto dinheiro com aquela faixa”, provocou o Sea World, ignorando o poder da comunicação.
O PETA também alega que a treinadora morta poderia estar bem agora se o Sea World tivesse ouvido o conselho da organização, que clamou pela transferência de todos os animais do parque para santuários costeiros. Mas o parque não teve interesse em deixar de confinar grandes mamíferos marinhos em pequenos espaços e submetê-los a treinamentos para exibição.
Anda
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