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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Cadê meu amendoim?!


O Departamento dos Transportes dos EUA (DOT) apresentou na semana passada várias propostas para tornar mais rigorosas as medidas de proteção dos direitos dos passageiros de avião.

Entre elas, o aumento da compensação mínima para o impedimento de embarque do passageiro, dos atuais US$ 800 para US$ 1,300, caso o meio de transporte substituto esteja marcado para chegar mais de duas horas após o horário original, para voos domésticos, ou para chegar mais de quatro horas após o horário original, para voos internacionais.

Mesmo assim, quando as companhias encontrarem transporte substituto, com previsão de chegada ao destino do passageiro com até duas horas após o horário previsto no voo original, em caso de voos domésticos, ou com até quatro horas após o horário previsto no voo original, em caso de voo internacional, a compensação proposta passaria dos atuais US$ 400 para US$ 650. A proposta do DOT também prevê a atualização monetária dessas compensações, pelo índice da inflação, a cada dois anos.

Segundo informou a Business Traveler, outras propostas incluem a expansão das regras para os atrasos com passageiros embarcados (esperas dentro das aeronaves), para incluir as companhias aéreas estrangeiras que operam no país e todos os aeroportos dos EUA. Atualmente, as companhias domésticas que operam aeronaves com mais de 30 assentos (inclusive charters) em médios e grandes hubs, são obrigados a ter planos de contingência - comidas e bebidas em quantidade adequada, toiletes operando, acesso a remédios -, para enfrentar esse tipo de atraso, planos esses que devem ser publicados nos websites das companhias. O DOT também quer que todas as companhias relatem os atrasos com passageiros embarcados superiores a três horas. Atualmente, só 18 companhias aéreas são obrigadas a esse procedimento e apenas para voos domésticos.

Contudo, das várias outras medidas, a que mais causou rebuliço foi a proibição de serem servidas porções de amendoim ou produtos que contenham amendoim em voos de companhias norte-americanas e estrangeiras abrangidas pelas normas DOT de saúde.

Puxa, o que vai ser do lanchinho da Southwest então?!

direto da pista

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