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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Militares da Aeronáutica promoviam sessões de sexo na Torre de Controle Aéreo do Aeroporto de Rio Branco

A torre do Centro de Controle Aéreo do Aeroporto de Rio Branco, operada sob a responsabilidade da Força Aérea Brasileira, segundo uma fonte de ac24horas, já serviu de local para orgias sexuais entre militares e garotas de programa. O caso teria acontecido em meados de abril do ano passado, mas por determinação do Comando do CINDACTA IV, 4º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo, com base em Manaus (AM) subordinado ao DECEA, Departamento de Controle do Espaço Aéreo, foi totalmente abafado.

Na época, segundo á fonte, descobriu-se que controladores do vôo que atuam diretamente na Torre de Controle de Tráfego Aéreo, estariam levando para dentro do ambiente de trabalho, as dependências militares da Aeronáutica no aeroporto de Rio Branco, garotas de programa.

Uma sindicância interna foi instalada e em poucos dias, os envolvidos foram identificados. A reportagem não teve acesso aos depoimentos prestados pelos envolvidos á sindicância, mas as informações precisas repassadas pela fonte confirmam a grave falta cometida pelos militares durante o horário de expediente.

Apontado pela investigação interna como um os militares responsáveis pela entrada de civis no espaço destinado exclusivamente aos militares, o Sargento Giuliano foi afastado de suas funções e passou 18 dias preso no quartel do 4º Batalhão de Infantaria de Selva, em Rio Branco.

Por não ter evitado essa pratica, e por colaborar indiretamente com a indisciplina de seus comandados, o 1º Tenente Afonso Corrêa, responsável pelo Comando da Aeronáutica no Acre foi transferido para o estado do Pará.

Um especialista em controle de tráfego aéreo consultado pelo ac24horas , disse que a presença de pessoas estranhas ao serviço durante procedimentos de pousos e decolagens de aeronaves, pode contribuir para uma desatenção do controlador, e, por conseguinte uma falha que pode até resultar em acidentes.

“O risco é tirar atenção do controlador. O controlador trabalha sob pressão. Se você leva alguém estranho para a sala de controle, perde a atenção do tráfego que está sob seu domínio, e de repente, provocar alguma manobra que pode até resultar em acidentes”, observou o especialista.

O outro lado - A reportagem de ac24horas tentou por diversas vezes ouvir a versão do Sargento Giuliano, mas em todas as tentativas foi informada que o militar não poderia atender a ligação.

ariquemesonline

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