A presidente Dilma Rousseff não tolera turbulências –nem as corriqueiras agitações da política nacional nem as literais: ela detesta quando o avião presidencial sacode em pleno ar. Foi pelo medo do balanço que se habituou a verificar, pessoalmente, o plano de voo antes de decolar, tal qual um controlador de tráfego aéreo.
Ela estuda com diligência cartas meteorológicas e fez questão de aprender a ler os enigmáticos dados do painel da cabine do piloto, recinto em que, aliás, já é habitué.
Não raro, Dilma exibe, a 39 mil pés, seu estilo de chefia tão conhecido em terra.
“Joseli, por que o avião está sacudindo?”; “Joseli, que curva é essa?”; “Joseli, eu não quero ir mais rápido se for para passar por turbulência”.
JORNAL DA MÍDIA
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