A PGA encerrou o primeiro semestre com um prejuízo de 3,3 milhões de euros, valor agravado pelo custo dos 16 dias de greve que os pilotos da companhia aérea regional, comprada pela TAP em 2007, cumpriram em Abril e Junho. Ficou desta forma adiado o "break-even" que o presidente da TAP, Fernando Pinto, havia prometido para o final de 2008. Durante o primeiro semestre de 2009 a companhia agravou os prejuízos em 25,1% face a um resultado negativo de 2,7 milhões de euros registado entre Janeiro e Junho de 2008. No entanto, a TAP considera que os resultados operacionais e o contributo positivo da PGA para a companhia são equilibrados e que o balanço já é positivo.
Transportes & Negócios
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