Depois de uma ofensiva de diretores das fabricantes do Gripen, Rafale e F-18 Hornet, que aterrissaram em Brasília em meados de janeiro para pressionar o governo brasileiro na licitação de compras dos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), a diplomacia entrou em campo.
Nem bem retornou de uma viagem a Israel, o ministro da Defesa, Nelson jobim, reuniu-se ontem com a embaixadora da Suécia no Brasil, Annika Markovic. Na quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva receberá as credenciais dos novos embaixadores da França e dos Estados Unidos, países que estão na disputa junto com a Suécia.
O encontro de Lula com os embaixadores será protocolar, mas assessores do Planalto já alertaram o presidente de que a disputa entre os caças deverá ser tratada.
A Suécia, com o Gripen, a França com o Rafale, e Estados Unidos, com o F-18, disputam a concorrência pela venda dos 36 caças para o Brasil, orçada em R$ 10 bilhões. O pacote, no entanto, pode se estender para uma aquisição de até 120 aeronaves.
Plano Brasil


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