A liberação dos preços das passagens aéreas internacionais pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), iniciada em abril do ano passado, até agora tem sido letra morta. Companhias que operam voos do Brasil para dez capitais no exterior ainda cobram preços acima do antigo piso, informa reportagem de Samantha Lima para a Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). O processo de liberação das tarifas aéreas será concluído em 22 de abril, quando não existirá nenhum preço mínimo em vigor. Hoje, as empresas aéreas devem respeitar um piso que equivale a 20% daquele existente até abril passado. Para Nova York, por exemplo, o bilhete mais em conta entre as quatro companhias pesquisadas pela reportagem é o da Delta Airlines: R$ 1.910, 43% acima do antigo preço mínimo em vigor, de R$ 1.331, e 615% além do atual piso, de R$ 267. Os bilhetes mais caros foram os da United Airlines e da TAM. Também foram pesquisados bilhetes na American Airlines.
Olhar Direto
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