Uma pesquisa realizada pela Secretaria de Aviação Civil
da Presidência da República aponta os aeroportos de Cuiabá, Brasília,
Manaus, e do Galeão (Rio de Janeiro) com as piores avaliações entre os
que atendem às 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.
O levantamento foi realizado em 15 aeroportos, sendo 14 nas 12 sedes mais o de Campinas, que também atende à cidade de São Paulo. Juntos, os 15 aeroportos representam 81% da movimentação de passageiros no país.
Foram ouvidos 21 mil passageiros no primeiro trimestre deste ano que opinaram sobre 41 itens, como limpeza de banheiros, tempo de espera em filas, segurança, qualidade das informações repassadas, cortesia dos funcionários, valor de produtos de alimentação, custo de estacionamento e acesso à internet.
Os passageiros puderam dar nota entre 0 e 5 para cada item.
O aeroporto de Cuiabá ficou com as piores notas em disponibilidade do meio-fio (local de embarque e desembarque), conforto térmico, tempo de atendimento do check in, cortesia dos funcionários de segurança e dos funcionários do aeroporto.
Já o segundo pior avaliado, Galeão, teve notas mais baixas em limpeza de banheiro, distância de caminhada no terminal e facilidade em conexões.
A Infraero, que administra os aeroportos de Cuiabá, de Curitiba e do Galeão, no Rio, considerou a pesquisa importante para melhoria do atendimento. A Inframérica, responsável pelo Aeroporto de Brasília, disse que obras atualmente em andamento levarão a mudanças.
Curitiba: o melhor
Os melhores avaliações foram dadas para os aeroportos de Curitiba, que fica na cidade de São José dos Pinhais, Recife, Fortaleza e Natal
Itens como valor da alimentação e custo do estacionamento tiveram notas baixas mesmo nos melhores aeroportos. Por outro lado, o item cortesia dos funcionários teve nota elevada na maioria dos aeroportos.
A pesquisa revelou ainda o perfil dos passageiros desses 15 aeroportos: 76% embarcaram em voos para destinos dentro do próprio país, 60% viajavam a lazer e 52% utilizaram transporte privado para chegar ao aeroporto.
O objetivo do governo é monitorar os indicadores a cada trimestre, com o objetivo de melhorar os serviços prestados de olho na Copa do Mundo do ano que vem.
“O passageiro brasileiro nao é tratado ainda como cliente e ele precisa ser tratado como cliente”, destacou o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.
O levantamento foi realizado em 15 aeroportos, sendo 14 nas 12 sedes mais o de Campinas, que também atende à cidade de São Paulo. Juntos, os 15 aeroportos representam 81% da movimentação de passageiros no país.
Foram ouvidos 21 mil passageiros no primeiro trimestre deste ano que opinaram sobre 41 itens, como limpeza de banheiros, tempo de espera em filas, segurança, qualidade das informações repassadas, cortesia dos funcionários, valor de produtos de alimentação, custo de estacionamento e acesso à internet.
Os passageiros puderam dar nota entre 0 e 5 para cada item.
O aeroporto de Cuiabá ficou com as piores notas em disponibilidade do meio-fio (local de embarque e desembarque), conforto térmico, tempo de atendimento do check in, cortesia dos funcionários de segurança e dos funcionários do aeroporto.
Já o segundo pior avaliado, Galeão, teve notas mais baixas em limpeza de banheiro, distância de caminhada no terminal e facilidade em conexões.
A Infraero, que administra os aeroportos de Cuiabá, de Curitiba e do Galeão, no Rio, considerou a pesquisa importante para melhoria do atendimento. A Inframérica, responsável pelo Aeroporto de Brasília, disse que obras atualmente em andamento levarão a mudanças.
Curitiba: o melhor
Os melhores avaliações foram dadas para os aeroportos de Curitiba, que fica na cidade de São José dos Pinhais, Recife, Fortaleza e Natal
Itens como valor da alimentação e custo do estacionamento tiveram notas baixas mesmo nos melhores aeroportos. Por outro lado, o item cortesia dos funcionários teve nota elevada na maioria dos aeroportos.
A pesquisa revelou ainda o perfil dos passageiros desses 15 aeroportos: 76% embarcaram em voos para destinos dentro do próprio país, 60% viajavam a lazer e 52% utilizaram transporte privado para chegar ao aeroporto.
O objetivo do governo é monitorar os indicadores a cada trimestre, com o objetivo de melhorar os serviços prestados de olho na Copa do Mundo do ano que vem.
“O passageiro brasileiro nao é tratado ainda como cliente e ele precisa ser tratado como cliente”, destacou o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.
Fonte: Midianews.com.br
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