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terça-feira, 28 de julho de 2009

Brigadeiro Nicácio deixa a Infraero e assume CTA

O brigadeiro Cleonilson Nicácio Silva, entre Jaime Parreira, superintendente do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos; João Márcio Jordão, diretor de Operações e Engenharia da Infraero; e Carlos Haroldo Novak, superintendente do Aeroporto de Congonhas
O brigadeiro Cleonilson Nicácio Silva, entre Jaime Parreira, superintendente do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos; João Márcio Jordão, diretor de Operações e Engenharia da Infraero; e Carlos Haroldo Novak, superintendente do Aeroporto de Congonhas
O Tenente Brigadeiro do Ar Cleonilson Nicácio Silva deixa a presidência da Infraero no final da próxima semana com um balanço positivo da curta, mas efetiva, gestão. Há pouco, o brigadeiro reuniu-se com a imprensa especializada no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para o que chamou de "um bate papo informal", mas que serviu como oportunidade para um rápido balanço sobre sua atuação à frente da estatal, que deixa para assumir no próximo dia 18 de agosto o comando do Centro Tecnológico Aeroespacial (CTA), em São José dos Campos (SP). Ele não confirmou a informação de que seria o nome mais cotado para assumir a Aeronáutica, no lugar do brigadeiro Juniti Saito, em 2011, assim como também sobre seu provável sucessor, o engenheiro Murilo Marques Barbosa, atual chefe de gabinete do Ministro da Defesa, Nelson Jobim.

Preferindo concentrar o "bate papo" nos resultados da sua gestão, o brigadeiro atribuiu o bom trabalho realizado à eficiência da equipe e à atuação conjunta com a Anac e o Ministério da Defesa. "Da meta de seis anos em seis meses, diria que chegamos a cinco anos e meio", disse o brigadeiro, lamentando não ter tido tempo de cumprir duas das metas que tinha: ver concluído o terminal 3 de Guarulhos (SP) e corrigida a defasagem tarifária que, segundo o dirigente, impediu a arrecadação adicional de R$ 4 bilhões à Infraero no período entre 1998 e 2008.

O brigadeiro também foi enfático e falou de forma muito positiva sobre o futuro da Infraero, que destacou como segunda maior rede de aeroportos do mundo e terceira em volume de passageiros embarcados e desembarcados, e reafirmou sua crença no modelo estatal, que ele lembrou é o mesmo adotado pelas redes mundiais mais bem sucedidas, nos Estados Unidos e na Europa, exemplificou. Mas se disse totalmente favorável à abertura de capital, que ele ententende como o caminho mais rápido para o fortalecimento do setor, e que já começou a ser trilhado com as mudanças efetuadas no estatuto neste final de gestão.
Panrotas

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