A turma que chegou ao Brasil no voo 905 da American Airlines (Miami-Rio), quarta, comeu o pão que o diabo amassou. A decolagem, prevista para 23h50 de quarta, foi adiada para, acredite, 8h de quinta. Procurado pelos passageiros, o gerente de atendimento ao cliente da companhia, Brian Cumana, não fez por menos: "Reclamem no seu país. Aqui, vocês não têm direito a nada."
A tortura que continuou na chegada ao Rio, à tarde - horário normalmente sem voos internacionais - não havia ninguém da Receita para checar os passaportes. Os passageiros pararam diante dos guichês vazios a tempo de ouvir os gritos: "Corre, corre, avião na pista."
Apareceram dois funcionários, mas a saída demorou à beça.
ancelmo gois
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