"Nós estamos prontos para novas greves, incluindo
com pilotos, se necessário", disse a vice-presidente financeira da
empresa Simone Menne
Lufthansa: empresa passa por reestruturação e está cortando 3,5 mil
empregos, renovando a empresa aérea de baixo custo Germanwings e
agregando contratos para suas companhias aéreas.
Nova York - A empresa aérea alemã Lufthansa está
disposta a aceitar mais greves, incluindo com participação de pilotos,
se isso for necessário para ganhar a flexibilidade que precisa, disse a
vice-presidente financeira Simone Menne nesta segunda-feira.
"Nós estamos prontos para novas greves, incluindo com pilotos, se necessário", disse ela a imprensa em Nova York.
O sindicato Verdi realizou uma greve na semana passada para pressionar por um aumento de 5,2 por cento nos pagamentos para os 33 mil tripulantes e funcionários de solo na Lufthansa Cargo, Lufthansa Techinik, Lufthansa Systems, na unidade de restauração LSG Sky Chefs e para funcionários de solo.
A Lufthansa, que está implementando uma reestruturação, também está em negociação com o sindicato de pilotos Cockpit por cerca de um ano sobre um acordo para aumento de salários e comentários recentes do sindicato sinalizam certa impaciência.
"Nós não iremos concordar com uma harmonia de curto prazo se há mais sobrecarga no longo prazo", disse Menne.
Questionada sobre o custo da greve da semana passada, Simone disse que ainda não possui uma estimativa, mas que a paralisação durante a alta temporada no ano passado custou 33 milhões de euros.
A Lufthansa está cortando 3.500 empregos, renovando a empresa aérea de baixo custo Germanwings e agregando contratos para suas companhias aéreas. O programa de reestruturação, chamado de SCORE, almeja impulsionar o lucro operacional para 2,3 bilhões de euros em 2015, ante 524 milhões de euros no ano passado.
EXAME
O sindicato Verdi realizou uma greve na semana passada para pressionar por um aumento de 5,2 por cento nos pagamentos para os 33 mil tripulantes e funcionários de solo na Lufthansa Cargo, Lufthansa Techinik, Lufthansa Systems, na unidade de restauração LSG Sky Chefs e para funcionários de solo.
A Lufthansa, que está implementando uma reestruturação, também está em negociação com o sindicato de pilotos Cockpit por cerca de um ano sobre um acordo para aumento de salários e comentários recentes do sindicato sinalizam certa impaciência.
"Nós não iremos concordar com uma harmonia de curto prazo se há mais sobrecarga no longo prazo", disse Menne.
Questionada sobre o custo da greve da semana passada, Simone disse que ainda não possui uma estimativa, mas que a paralisação durante a alta temporada no ano passado custou 33 milhões de euros.
A Lufthansa está cortando 3.500 empregos, renovando a empresa aérea de baixo custo Germanwings e agregando contratos para suas companhias aéreas. O programa de reestruturação, chamado de SCORE, almeja impulsionar o lucro operacional para 2,3 bilhões de euros em 2015, ante 524 milhões de euros no ano passado.
EXAME
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