Quem quiser viajar neles terá que gastar cerca de US$ 200 mil.
A nave espacial "SpaceShipTwo" (SS2) realizou nesta segunda-feira um primeiro voo de testes acoplado sob a asa da nave-mãe White Knight Two (WK2), e se prepara para ser o marco da popularização do turismo espacial, tal como foi proposto pelo magnata britânico Richar Branson.
 
          SpaceShipTwo (preta, ao centro) permaneceu acoplada à nave White Knight Two durante o teste. (Foto: Mark Greenberg - Virgin/Divulgação)
Este é o primeiro voo de ambas as naves (sem se soltarem) e foi         realizado na base aérea do deserto de Mojave, 130 km a noroeste         de Los Angeles, anunciou a companhia de Branson, Virgin         Galactic, através de uma breve frase em sua página do Twitter,         publicada no site da empresa.
       
        Até o momento não são conhecidos os detalhes desta         operação, executada na madrugada de segunda-feira (22), e eles         serão divulgados no transcorrer do dia pelas empresas         envolvidas, explicou à AFP uma porta-voz da Scaled Composites, a         construtora aeronáutica da Burt Rutan, sócia da Virgin Galactic         no projeto.
 
          Turistas terão que pagar cerca de 200 mil dólares para viajar em nave espacial privada. (Foto: Mark Greenberg - Virgin/Divulgação)
A nave espacial da Virgin Galactic prevê transportar, a partir de         2011, turistas dispostos a pagar 200 mil dólares pela viagem.
       
        O SS2 é uma nave branca com janelas circulares na         fuselagem, inclusive no teto, que viajará suspensa sob as asas         de uma nave-mãe chamada inicialmente de White Knight Two (O         cavaleiro branco).
       
        Segundo Branson, a nave foi desenhada para voltar         à Terra "como uma pena gigante", para evitar o aumento         da temperatura, que faz com que o reingresso à atmosfera seja         uma das etapas mais arriscadas das viagens espaciais.
 
          Teste ocorreu no deserto de Mojave, nos EUA. (Foto: Mark Greenberg - Virgin/Divulgação)
As naves se separarão a 60 mil pés (18,3 km), "alcançando 2         mil milhas (3.200 km) por hora em 10 segundos". Uma vez no         espaço, os viajantes poderão deixar seus assentos e observar a         Terra através das janelas.
       
        Para voltar ao planeta, a nave se transforma em         uma pena gigante, como foi concebida pela Rután, que marcou a         história da aviação em 1986 com o Voyager, o primeiro avião         capaz de dar a volta ao mundo sem escalas e sem abastecimento.
 
 
 
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