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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Aeronaves abandonadas permanecem em aeroporto

 
Aeronaves velhas permanecem nas margens da pista do aeroporto – foto: Michele Gouvêa
Aeronaves velhas permanecem nas margens da pista do aeroporto – foto: Michele Gouvêa
 
Após 2 anos de o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) haver liberado a realização do desmonte das 11 aeronaves que desde 2004 não tinham mais utilidade e estavam na margem da pista do aeroporto internacional Eduardo Gomes, sete carcaças continuam ocupando o espaço que poderia ser aproveitado por aviões que estão operando.

O início das retirada das aeronaves foi em setembro do ano passado, pois os aviões começaram a prejudicar o andamento das obras de reforma do aeroporto. As estruturas foram deslocadas para uma área próxima ao terminal aéreo, no bairro Tarumã, Zona Oeste.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que as aeronaves que permanecem na área aeroportuária estão sub judice, ou seja, à espera de decisão do CNJ para que sejam retiradas.

Segundo a Infraero, essas aeronaves ficaram paradas no terminal após a falência das empresas aéreas, e todo o desmanche e transporte das estruturas são realizadas pelo CNJ e os representantes das companhias.

Até o momento quatro aeronaves de grande porte, além de duas de pequeno porte, foram retiradas do aeroporto. No período da retirada foi preciso desligar a energia elétrica na avenida Santos Dumont para que os aviões pudessem ser transportados.

Duas foram retiradas pelo antigo proprietário. Quanto às duas aeronaves da Vasp,  foram transportadas pela Infraero para uma área do sítio aeroportuário, após o corte das asas para facilitar o translado.

Segundo a Infraero, a ação permitiu a liberação total da área anteriormente utilizada para a permanência das aeronaves, localizadas no lado oeste do terminal de passageiros.

Translado
No momento da retirada o CNJ fica responsável por todo o translado das aeronaves, quando não é feito pela própria companhia aérea. Dentre os procedimentos podem ocorrer os cortes ou a remoção das aeronaves. Há casos de leilão das peças após seu corte da estrutura original da aeronave.
 
A Infraero ainda informou que das aeronaves retiradas, duas foram desmontadas pela própria empresa da massa falida e outras duas foram parcialmente desmontadas a fim de facilitar o transporte para outra área do sítio aeroportuário.

As sete aeronaves que permanecem não têm data prevista para serem retiradas do aeroporto, mesmo com o programa “Espaço Livre”, criado com essa finalidade nos terminais aéreos de todo o país. A Infraero informou que necessita de ordens do CNJ.

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