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terça-feira, 6 de julho de 2010

Filme da vida real do falso filho do dono da GOL, preso em Cuiabá, estréia em setembro

O estelionatário Marcelo Nascimento Rocha, hoje com 34 anos, apontado como um dos presos mais famosos do Brasil, continua trancado numa das celas da Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá.

Marcelo não vai poder assistir o filme do cineasta Fernando Meirelles - o mesmo que fez o filme Tropa de Eleite -, sobre a vida dele estreiar no início de setembro nas telas de todo o país, cujo ator é o global Wagner Moura.

Como em um passe de mágica, Marcelo, um dos mais “conceituados” estelionatário do Brasil, conseguiu enganar dezenas de pessoas no alto mundo social do eixo Rio-São Paulo e do Nordeste, se passando, simplesmente como filho do dono da empresa de aviação GOL, usando o nome Marcelo Constantino Júnior.

Em 2005, sempre como filho de um empresário milionário, Marcelo enganou, entre outras grandes personagens, Amauri Junior. Andando de carro de luxo, inclusive de helicóptero, Marcelo ficou cinco dias no Recifolia em 2002, sem tirar nenhum centavo do bolso.

Como filho de milionário, Marcelo conseguiu pousar com um helicóptero colocado á sua disposição, em plena Ilha da Revista Caras. Marcelo (o falso), nos dias de fama e muita pampa, sempre esteve rodeados de mulheres lindas e famosas.

Segundo estimativas de especialistas em economia, Marcelo deixou para trás um prejuízo de mais de R$ 150 mil, à época. Depois de muita fama, no entanto, Marcelo foi parar preso na cidade de Jaru (Oeste, a 280 quilômetros de Cuiabá, onde se preparava para aplicar mais um golpe milionário.

Agora a luta dos advogados de Marcelo, Heliza Rocha e Luiz Mário Teixeira, é para tirá-lo da prisão antes da estréia do filme que vai contar a vida real dos mais famosos dos estelionatários brasileiros.

O maior problema, no éntanto, é que Marcelo, que nasceu em 1976 na Cidade de Maringá, no Paraná, tem contra si, pelo menos 12 processos de crime de estelionato. Foi condenado em apenas um deles, e só poderá ser colocado em liberdade com um sexto da pena cumprida daqui há pelo menos 13 meses. Isso se ele não for julgado nos outros processos ainda pendentes.

Fonte: José Ribamar Trindade (24 Horas News) - Imagem: Reprodução

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