Nenhuma das 18 empresas interessadas em cortar a vegetação atendeu aos requisitos.
Das oito que apresentaram os dois envelopes necessários – um com os documentos e outro com o valor para executar o serviço –, quatro não tinham o cadastro obrigatório para a licitação. As outras estavam com documentos faltando. “Como elas não passaram pelo primeiro envelope, o segundo, que continha o valor, não foi aberto”, explica o presidente Marcos Schoene.
As oito empresas rejeitadas têm o prazo de cinco dias úteis, a partir de hoje, para entrar com recurso e tentar a aprovação para realizar o serviço. Mesmo assim, a Fundema não descarta a abertura de um novo processo licitatório.
“Vamos sentar amanhã (hoje) e avaliar se lançamos novo edital”, diz. Independentemente se for por meio de recurso ou de uma nova licitação, o órgão avalia que serão necessários 15 dias até definir a empresa vencedora. A previsão é de que os trabalhos comecem logo em seguida.
A área tem cerca 117,5 mil m² e teve de ser declarada de utilidade pública. O problema se arrasta desde 2003. O valor do serviço deve passar dos R$ 100 mil e a conclusão está estimada em 90 dias. As árvores prejudicam as operações de pouso e decolagem do aeroporto.
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