
Até pouco, o limite natural de capacidade para a nova família de E-Jets da Embraer ficava em torno dos 110 passageiros, diante da presença dos jatos menores da Boeing e da Airbus. Em data mais recente, os projetistas da linha CS da Bombardier parece não terem tomado conhecimento desta barreira. O fato pode ter motivado a empresa brasileira a iniciar contatos com futuros operadores do novo modelo maior da Bombardier e estudar os novos motores que estão sendo desenvolvidos pelas "três grandes" ( GE, Pratt&Whitney e Rolls-Royce. Motores de nova tecnologia são um imperativo, caso uma eventual nova aeronave para 130 ou mais passageiros se traduza em um projeto novo e não mais um alongamento do Embraer 195.
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