A Mexicana que já tinha reduzido uma série de vôos internos e de vôos de cidades secundárias mexicanas para aos EUA, anuciou a interrupção de várias rotas internacionais a partir de hoje. Dentre essas rotas, inclue-se a rota São Paulo/Cidade do México.
O certo é que o anúncio da solicitação de recuperação judicial sempre leva uma cia aérea a sofrer com efeitos colateriais dessa medida: estrago enorme na imagem e fuga de novos clientes, saída das câmaras de compensação como a da IATA, redução de crédito e por ai vai.
A Mexicana anda relocando seus passageiros em vôos de parceiras Oneworld. Mas ficam algumas dúvidas sobre até quando as parceiras vão aceitar os passageiros da Mexicana e até quando a cia terá caixa para pagar por esses assentos nos parceiros. Pelo andar da carruagem, as operações próprias devem se reduzir ao mínimo nos próximos dias.
A esperança vem do fato de que a controladora da Mexicana, controlar ainda as cias Link e Click, que poderiam ajudar a fazer algum caixa para manter o pagamento dos compromissos assumidos com seus consumidores.
O que fazer? Quem comprou passagens diretamente da Mexicana deve tentar um contato com a cia a fim de ser relocado em um vôo de outra cia aérea. Mesmo assim, vale a pena fazer uma reserva em uma outra cia aérea. Se for necessário, você emite a passagem plano B.
Se comprou junto a uma agência, ela também é responsável pela emissão e deverá te oferecer alternativas. Lembrando que uma boa parte delas só se moverá assim que a situção da Mexicana mostrar-se irreversível. Aqui também vale a dica do plano B.
Como ela é uma cia que tem escritório no Brasil, poderá ser ajuizada uma ação contra a mesma, mas dependendo do andar da carruagem no México o resultado pode ser insatisfatório. Quem comprou com cartão de crédito, pode solicitar ao cartão a suspensão do pagamento, mas isso após esgotadas, e de forma documentada, as demais opções.
aquela passagem
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