Com os pedidos da TAM e da Puma de autorização à Anac de novas linhas semanais entre Brasil e Angola, é possível que o país ganhe mais uma companhia que faz voos internacionais de passageiros.
A Puma só depende do certificado de segurança dado pela Iata, sindicato internacional das empresas aéreas, para fazer voos cruzando o Atlântico, para ser a quinta voadora internacional brasileira.
Se for autorizada, a miúda que hoje voa apenas entre Macapá-Belém-Guarulhos vai entrar para o clube das empresas internacionais do qual fazem parte, além da TAM e da Gol-Varig, a Meta (que atua no Norte do país) e a Azul, que começou a fazer voos charter para Argentina.
ancelmo gois
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