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terça-feira, 14 de setembro de 2010

Avião de campanha de candidato mineiro causa turbulência em São Paulo



"Caixa 2 a jato do PMDB" estava emprestado para FIESP

Aeronave da empresa paulista Helimarte quando utilizada por Hélio Costa estava empenhada em contrato da principal obra de Serra: o RodoAnel.

Ao contrário do previsível, as investigações realizadas em função da utilização indevida de aeronaves pelo candidato do PMDB ao governo de Minas estão provocando uma enorme confusão no Estado de São Paulo e não em Minas Gerais.

Tudo porque no mesmo período em que as aeronaves estavam sendo utilizadas pelo candidato Hélio Costa em campanha pelo Estado de Minas Gerais, encontrava-se contratada e planilhada na principal obra viária em andamento em SP e realizada pelo candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB).

Ao ser questionada, a construtora Andrade Gutierrez que recebe em planilha por serviços prestados pela Helimarte e repassa para a mesma, informou que as aeronaves estavam à disposição da Federação da Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).

Lula, insatisfeito com o fato e informado que o partido mineiro ficou dois anos sem receber o fundo partidário, teria questionado sobre a situação financeira do PMDB de Minas a Michel Temer, candidato a vice de Dilma e presidente nacional do PMDB.

Temer teria informado a Lula que realmente o PMDB ficara dois anos sem receber o fundo partidário e que: “ele (Temer), teria pessoalmente emprestado no período dinheiro para pagamento dos funcionários”. Desta forma o partido não teria como ter alugado o avião, conforme afirmado em juízo.

Cogita-se que José Serra (PSDB) estaria financiando Hélio Costa (PMDB) em represália à disposição do ex-governador Aécio Neves em não aceitar disputar as eleições como vice em sua chapa.

Segundo fontes do Palácio do Planalto, Lula teria sido informado da participação do ministro Nelson Jobim na triangulação entre Hélio Costa e José Serra.

Este fato teria motivado uma “pausa”, nas investigações. Agora é esperar para ver o relatório final da Polícia Federal, se é que haverá relatório.

gilson sampaio

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