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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Responsável da Star Alliance defende fusões para salvar a aviação
“Vai ser difícil recuperar. Nunca foi tão difícil”. Foi desta forma, que Christopher Korenke, vice-presidente comercial da Star Alliance, classificou a recuperação do setor de aviação. O responsável falou na última quinta-feira no 3º Salão de Viagens de Negócio, em Lisboa, através de vídeo-conferência. Korenke frisou que o maior problema das companhias aéreas “não é a crise econômica” mas sim “o fato dos governos não criarem leis que permitam a união entre transportadoras de diferentes continentes” reforçando a importância dos codeshare no mercado africano.“O futuro está nas fusões”, frisou, adiantando que “as companhias têm de trabalhar juntas para melhor satisfazer o cliente e assim prestar um melhor serviço. A salvação do setor está nas parcerias. As sinergias resultam numa melhoria do produto”.
Christopher Korenke alertou para o fato de existirem mais de mil companhias aéreas sem força para competir no mercado. Reforçou ainda o fato do petróleo custar um terço dos custos operacionais das transportadoras. Como solução para sobreviver à crise, Korenke aponta a inovação e a adaptação à realidade do mercado, dos novos passageiros. “Acredito que temos futuro e que temos um futuro muito positivo no segmento dos negócios”. Sobre o ceticismo de muitos, lembrou que “a aviação tornou possível a globalização, a troca de culturas, o intercâmbio entre povos. Nenhum outro setor fez o que nós fazemos”.
Em tom irônico, Korenke recordou que o setor já teve várias crises: “Agora temos a recessão! O que vem a seguir?” A saída passa por todos os intervenientes, incluindo agentes de viagens, aeroportos e governos: “Não queremos dinheiro dos governos, queremos leis que permitam que o setor se desenvolva e se adapte às novas exigências de mercado. Vai ser duro, mas vamos conseguir através de uma oferta competitiva e de qualidade”.
diário de turismo
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