A chegada de capital estrangeiro na aviação pode não resultar em mudanças tão profundas. "Se a atual regulação da infraestrutura aérea já é falha, pode ficar pior se empresas estrangeiras atuarem no País", avalia Brian Moretti, da corretora Planner. Analista da Link Corretora, Felipe Rocha também não está otimismo. "Em mercados como o americano e o europeu, a situação das empresas aéreas não está boa. Portanto, falta dinheiro."
Já as companhias estão ansiosas pelos investidores internacionais. "Empresa aérea "come" dinheiro. O Brasil ficará mais atraente ao capital", explica Adalberto Febeliano, diretor da Azul Linhas Aéreas. Presidente da Webjet, Gustavo Paulus também está otimista. Sem citar nomes, ele diz que mesmo antes das novas regras a empresa tem sido procurada por fundos estrangeiros interessados em ter uma participação.
O Estado de S. Paulo
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