"Nós trabalhamos essencialmente no país e vínhamos fazendo voos a Buenos Aires, La Paz e ao Peru (Arequipa), que estão caminhando. Não vejo que isto signifique um problema para nós, porque o mercado é aberto e cada um tem sua clientela", disse Paulmann, em entrevista publicada hoje pelo jornal "El Mercurio".
O empresário acrescentou que a Sky continuará "voando como sempre" e disse sentir-se "muito agradecido pelo bom apoio que recebe de parte da população" no Chile, onde a companhia aérea tem uma participação de 18% no mercado local, dominado pela LAN.
A LAN e a TAM anunciaram na sexta-feira a fusão de suas operações, o que originou o grupo Latam, que será o maior da região, com voos para 115 destinos, uma frota de 220 aviões e mais de 40 mil funcionários.
O dono da Sky Airline qualificou o acordo entre as duas companhias como "muito interessante" e afirmou que terá uma maior incidência nos voos de longa distância e no mercado local brasileiro.
O acordo "terá efeitos obviamente no mercado de longa distância. E logicamente também no doméstico do Brasil, e a parte mais estendida em nível internacional: América do Norte, Europa, Ásia", afirmou.
A Sky Airline
A Sky Airline é uma companhia aérea chilena que presta serviço de transporte aéreo de passageiros e carga desdo o ano de 2002. Seu principal acionista é o Senhor Jurgen Paulmann.
O centro de operações da empresa fica em Santiago do Chile. Atualmente opera com aviões do tipo Boeing 737-200 Advanced cobrindo todas as suas rotas e também uma aeronave do tipo Airbus A320, arrendada da empresa Air Malta que opera vôos internacionais.
A empresa transporta aproximadamente 50.000 passageiros mensalmente, e sua frota hoje é composta de 15 Boeing 737-200s e 1 Airbus A320
bga
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