Já acabou o sequestro no Hotel Intercontinental do Rio de Janeiro, onde estavam hospedados 45 tripulantes da TAP. A companhia já fez saber que a equipa está bem e que os voos para Portugal não irão sofrer atrasos.
"Havia tripulantes (da TAP) no pequeno-almoço que ficaram presos numa sala horas e horas. Uma das colegas que lá está foi mesmo agarrada pelos bandidos mas não sofreu qualquer dano". A informação foi hoje difundida pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil na rede social Facebook, numa mensagem sobre o sequestro no Hotel Intercontinental, no Rio de Janeiro. "Está tudo bem. Foram todos almoçar e descomprimir", conclui o mesmo texto.
Um grupo de criminosos refugiou-se hoje no hotel Intercontinental após um tiroteio com a polícia e fez cerca de 30 reféns que foram libertados após horas de negociações, informaram fontes oficiais.
Tripulantes da TAP apanhados de surpresa
No hotel estavam hospedados mais de 50 portugueses, entre eles 45 tripulantes da TAP. A companhia aérea já fez saber que a sua equipa se encontra bem e que o incidente não vai provocar atrasos nos voos para Portugal.
Ao todo estavam hospedadas no edifício cerca de 400 pessoas, incluindo atletas que participam domingo na meia maratona do Rio e dezenas de participantes num congresso de oftalmologia.
A televisão brasileira mostrou imagens do hotel cercado pelas forças policiais e sobrevoado por helicópteros.
Segundo fontes oficiais, os reféns foram retidos durante várias horas na cozinha do hotel e foram libertados depois de negociações com as autoridades, que capturaram nove dos assaltantes.
Incidente começou com 40 delinquentes
A polícia brasileira explicou que o incidente começou quando patrulhas policiais se cruzaram com um grupo de 40 delinquentes que, aparentemente, se dirigia em veículos para a Rocinha, uma das grandes favelas do Rio de Janeiro, onde operam poderosos grupos de narcotráfico. Maior parte do grupo conseguiu fugir, mas alguns elementos deste acabaram por refugiar-se no hotel.
Depois de terem sido libertados os reféns, a polícia continuou a revistar o hotel para ver se havia elementos do grupo escondidos nos quartos.
A operação policial prossegue também na Rocinha em busca dos membros do grupo que conseguiram fugir.
desástres aéreos
"Havia tripulantes (da TAP) no pequeno-almoço que ficaram presos numa sala horas e horas. Uma das colegas que lá está foi mesmo agarrada pelos bandidos mas não sofreu qualquer dano". A informação foi hoje difundida pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil na rede social Facebook, numa mensagem sobre o sequestro no Hotel Intercontinental, no Rio de Janeiro. "Está tudo bem. Foram todos almoçar e descomprimir", conclui o mesmo texto.
Um grupo de criminosos refugiou-se hoje no hotel Intercontinental após um tiroteio com a polícia e fez cerca de 30 reféns que foram libertados após horas de negociações, informaram fontes oficiais.
Tripulantes da TAP apanhados de surpresa
No hotel estavam hospedados mais de 50 portugueses, entre eles 45 tripulantes da TAP. A companhia aérea já fez saber que a sua equipa se encontra bem e que o incidente não vai provocar atrasos nos voos para Portugal.
Ao todo estavam hospedadas no edifício cerca de 400 pessoas, incluindo atletas que participam domingo na meia maratona do Rio e dezenas de participantes num congresso de oftalmologia.
A televisão brasileira mostrou imagens do hotel cercado pelas forças policiais e sobrevoado por helicópteros.
Segundo fontes oficiais, os reféns foram retidos durante várias horas na cozinha do hotel e foram libertados depois de negociações com as autoridades, que capturaram nove dos assaltantes.
Incidente começou com 40 delinquentes
A polícia brasileira explicou que o incidente começou quando patrulhas policiais se cruzaram com um grupo de 40 delinquentes que, aparentemente, se dirigia em veículos para a Rocinha, uma das grandes favelas do Rio de Janeiro, onde operam poderosos grupos de narcotráfico. Maior parte do grupo conseguiu fugir, mas alguns elementos deste acabaram por refugiar-se no hotel.
Depois de terem sido libertados os reféns, a polícia continuou a revistar o hotel para ver se havia elementos do grupo escondidos nos quartos.
A operação policial prossegue também na Rocinha em busca dos membros do grupo que conseguiram fugir.
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Fonte: Agência Lusa/Expresso.pt - Fotos: Felipe Dana/APdesástres aéreos
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