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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

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O uso de celulares é proibido a bordo de aviões nos EUA, por determinação da FAA, a agência federal de aviação. Isso não quer dizer que os viciados em informação online tenham que viver em crise de abstinência durante os voos. As grandes companhias aéreas têm serviço de Wi-Fi em muitos de seus aviões, que permitem aos passageiros acessar emails, redes sociais e até conversar usando o VPN de sua empresa. Com os celulares sendo usados cada dia mais como computadores de mão, pode ser o bastante. (Leia também: TAM vai inaugurar em breve no Brasil o serviço de telefonia móvel em seus aviões )

Quanto aos celulares propriamente ditos, por motivos de segurança, continua valendo a regra de que só é permitido falar até o fechamento das portas da aeronave, na decolagem, ou após o pouso. O Wi-Fi para laptops e smartphones é autorizado quando o avião chega a três mil metros de altitude.

A maior rede Wi-Fi para aviação é a da Gogo Inflight, que fechou contratos com várias das maiores empresas aéreas americanas: American Airlines, United Airlines, Delta, Virgin America, US Airways. Os aviões captam sinal emitido por um sistema de antenas espalhadas pelo território americano, o que garante boa cobertura nos voos domésticos. Mas o serviço não está disponível em todos os voos.

A Gogo cobra US$ 34,95 por um passe mensal com acesso ilimitado, para laptops, sendo que o preço cai para US$ 19,95 no caso de smartphones. Passes para um único voo ou para pacotes de voos também podem ser comprados, com valores entre US$ 4,95 para um voo de até 90 minutos e US$ 12,95 para voos com duração igual ou superior a três horas.

A JetBlue, a maior transportadora aérea doméstica nos EUA, oferece gratuitamente o serviço BetaBlue, a uma rede Wi-Fi, mas apenas a bordo de Airbus A320. Com o BetaBlue, os passageiros podem acessar, com seu notebook ou smartphone, suas contas de email, serviços de mensagem instantânea e fazer compras através da Amazon.

o globo

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