Sobe de tom a contestação europeia depois de a EADS se ter retirado do concurso público do Pentágono para fornecer aviões de abastecimento.
A EADS-Northrop Grumman retirou a candidatura depois de terem sido modificadas as condições. Os novos termos beneficiam a Boeing, a única que se mantém na corrida a um negócio de 35 mil milhões dólares.
A Comissão Europeia, França e Alemanha ameaçam retaliar e acusam Washington de prática proteccionista. Pierre Lellouche, secretário de Estado francês para os Assuntos Europeus, é um dos mais críticos. Garante que o que se passou é “incompatível com as regras do comércio” e é uma “afronta a toda a Europa”.
O contrato para fornecer 179 aviões de abastecimento ao Pentágono já foi atribuído à Boeing. Foi anulado e entregue, em 2008, ao consórcio aeronáutico europeu, que acabou também por ver anulado o negócio.
euronews
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