A assembleia geral é soberana e serão os pilotos da TAP, que hoje reúnem, quem irá decidir se a companhia terá que enfrentar uma nova greve - mas a direcção do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) avança para a reunião com a proposta de realizar um mínimo de quatro dias de paralisação. No pior dos cenários, os pilotos da companhia aérea poderão avançar com seis dias de greve repartidos por dois períodos.
À razão de cerca de cinco milhões de euros de prejuízo por dia, números avançados pela companhia aérea na greve de Outubro e Novembro de 2007, o braço-de-ferro com os pilotos pode custar à TAP entre 20 a 30 milhões de euros. E tudo indica que a próxima paralisação pode acontecer durante as férias da Páscoa, o primeiro período do ano verdadeiramente lucrativo para as companhias de aviação.
A proposta que será formalmente apresentada hoje na assembleia geral, que reúne os pilotos a partir das 14 horas no hotel Roma, em Lisboa, foi avançada pela direcção do SPAC nas três sessões de esclarecimento realizadas entre a última quarta-feira e domingo, em Lisboa e no Porto.
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